jueves, 11 de junio de 2009

Porque lutamos? Ditadura Militar no Brasil | ¿Porqué luchamos? Dictadura Militar en Brasil

Tradución al español abajo por Felipe Cavalitto

Uma morte brutal durante o governo do general Emílio Garrastazu Médici marcou a vida de milhares de brasileiros, militantes ou não. De todos os meios: estudantil, operário, católico, acadêmico...
Em 16 de março de 1973 o sorocabano Alexandre Vannucchi Leme foi levado preso e torturado. Amanheceu morto na cela x-zero do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna, o temido DOI-CODI. Ele tinha 22 anos e cursava o quarto ano de geologia da Universidade de São Paulo (USP).
O documentário “Porque Lutamos! Resistência à ditadura militar”, da jornalista Fernanda Ikedo, traz, por meio de depoimentos, a história desse estudante que desafiou o autoritarismo e arriscou sua vida manifestando suas críticas à ditadura.
São sete pessoas que contam suas trajetórias de luta, de como atuaram pelo fim da ditadura militar e o que representou a morte de Alexandre. Elas se posicionaram contra: a censura, a repressão e todas as arbitrariedades geradas por um ciclo de generais que comandaram o Brasil, de 1964 a 1985.
Os entrevistados são: Adriano Diogo, Aldo Vannucchi, Egle Vannucchi, João dos Santos Pereira, Maria Ap. de Aquino, Miguel Trujillo e Osvaldo F. Noce.
O que mudou na vida de cada um após o golpe de Estado e com a implantação da ditadura no País?
Sem sucumbir ao silêncio, esses atores da história brasileira contemporânea destacam as conseqüências do rompimento das liberdades democráticas e afirmam que não abdicaram de suas convicções por um Brasil melhor. Cheios de energia mostram que há ainda muito que transformar.
O documentário tem 57 minutos de duração e foi produzido com o apoio Institucional da Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Cultura, Lei de Incentivo à Cultura nº 5736/98 (LINC). São 350 DVD´s que serão distribuídos gratuitamente para todas as escolas municipais e estaduais de Sorocaba, assim como bibliotecas públicas, faculdades, universidades, institutos de pesquisa, movimentos sociais e veículos de comunicação. As bibliotecas das principais universidades da região também receberão o documentário.
Fernanda Ikedo é jornalista e publicou em 2003 o livro-reportagem “Ditadura e repressão em Sorocaba: Histórias de quem resistiu e sobreviveu”, com o apoio da LINC (Lei Municipal de Incentivo à Cultura).
Pesquisa, roteiro e direção: Fernanda Ikedo
Fotografia: Juca Mencacci
Trilha Original: Maurício Toco
Arranjo de Cordas: Marcos Boi
Mixagem/Masterização: João Leopoldo
Edição e Montagem: José Carlos Fineis
Narração: Nanaia de Simas

Una muerte brutal durante el gobierno del general Emilio Garrastazu Médici marcó la vida de miles de brasileños, militantes o no. De todos los sectores: estudiantil, obrero, católico, académico…
El 16 de marzo de 1973 el sorocabano Alexandre Vannucchi Leme fue apresado y torturado. Apareció muerto en la celda x-zero del Destacamento de Operaciones de Informaciones (Centro de Operaciones de Defensa Interna) el temido DOI-CODI. Él tenía 22 años y cursaba el 4º año de geología en la universidad de San Pablo (USP).
El documental “¿Porqué Luchamos? Resistencia a la Dictadura Militar”, de la periodista Fernanda Ikedo, trae, a través de testimonios, la historia de este estudiante que desafió el autoritarismo y arriesgó su vida manifestando sus críticas a la dictadura.
Son 7 personas que cuentas sus trayectorias de lucha, de cómo actuaron por acabar con la dictadura militar y lo que representó la muerte de Alexandre. Ellos se posicionaron contra: la censura, la represión y todas las arbitrariedades generadas por un ciclo de generales que comandaron el Brasil desde 1964 a 1985.
Los entrevistados son: Adriano Diogo, Aldo Vannucchi, Egle Vannucchi, Joäo dos Santos Pereira, Ma. Aparecida de Aquino, Miguel Trujillo y Osvaldo F. Noce.
¿Qué fue lo que cambió en la vida de cada uno luego del golpe de estado y la implementación de la dictadura en el País?
Sin caer en el silencio, esos actores de la historia brasileña contemporánea, destacan las consecuencias del quebrantamiento de las libertades democráticas y afirman que no abdicaron de sus convicciones por un Brasil mejor. Llenos de energía muestran que todavía queda mucho por transformar.
El documental dura 57 minutos y fue producido con el apoyo institucional de la Municipalidad de Sorocaba, a través de la secretaría de cultura, , (Ley de incentivo a la cultura nº 5736/98 (LINC). Son 350 DVD que serán distribuidos gratuitamente en todas las escuelas municipales y provinciales de Sorocaba, así como en bibliotecas públicas, facultades, universidades, institutos de investigación, movimientos sociales y medios de comunicación. Las bibliotecas de las principales universidades de la región también recibirán el documental.
Fernanda Ikedo es periodista y publicó en el 2003 el libro-reportaje “Dictadura y represión en Sorocaba: Historias de quien resistió y sobrevivió”,con el apoyo de la ordenanza municipal de incentivo a la cultura (LINC).

Investigación, proyecto y dirección: Fernanda Ikedo
Fotografía: Juca Mencacci
Banda sonora original: Mauricio Toco
Arreglo de cuerdas: Marcos Boi
Mezcla y pasterización: Joäo Leopoldo
Edición y montaje: José Carlos Fineis
Narración: Nanaia de Simas

Parte 1



Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5



Parte 6

Contacto megafonelatino@gmail.com

TOPO