Documentário - Ilha das Flores 1989
De uma forma ácida e com uma linguagem quase científica, o curta mostra como o sistema cria relações desiguais entre os seres humanos, mostrando claramente a parte podre de nossa sociedade
En ácida forma y con un lenguaje casi científico, la breve muestra cómo la economía crea relaciones desiguales entre los seres humanos, nos muestra claramente la parte podrida de nuestra sociedad.
O filme já foi acusado de "materialista" por ter, em uma de suas cartelas iniciais, a inscrição "Deus não existe". No entanto, o crítico Jean-Claude Bernardet (em "O Cinema no século", org. Ismail Xavier, Imago Editora, 1996) definiu Ilha das Flores como "um filme religioso" e a CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) concedeu ao filme o Prêmio Margarida de Prata, como o "melhor filme brasileiro do ano" em 1990. Em 1995, Ilha das Flores foi eleito pela crítica européia como um dos 100 mais importantes curtas-metragens do século.
La película ha sido acusada de "materialista" por haber, en una de sus primeras cartas, las palabras "Dios no existe". Sin embargo, el crítico Jean-Claude Bernardet (en "El Cine en el siglo", org. Ismail Xavier, Imago Editora, 1996) define La isla de las Flores como "una película religiosa" y la CNBB (Confederación Nacional de Los Bispos de Brasil) concedidos Daisy la película Silver Award como la mejor película brasileña del año "en 1990. En 1995, la isla de Flores fue elegido por la crítica como una de las 100 más importantes cortometrajes del siglo.
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